sexta-feira, 26 de abril de 2013

Os teus braços, desde o primeiro dia, foram sempre os teus braços. Nunca te soube explicar o que senti naquela noite de verão ao teu lado, perdida em cada sinal do teu corpo. Perderia horas a contá-los, um a um. 
Acho que depois de tudo, é só uma grande amizade e alguma vontade de passar uma noite inteira contigo, sem limites, sem horas, sem ninguém.

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